Ambiente sonoro adequado pode aumentar o consumo nas praças de alimentação

O momento da refeição, mesmo que rápido (fast) deve ser uma pausa de prazer, com conforto e qualidade, uma pausa de relaxamento para reduzir o estresse.

 

Praças de alimentação + Conforto Acústico = Redução de Estresse

 

Não é exatamente o que encontramos, na maior parte dos Shopping Centers, Malls e outros espaços de compras.

O ideal é que você diferencie o seu empreendimento com uma Praça de Alimentação que atraia o seu cliente não apenas pela necessidade mas pelo prazer.

Enumeramos algumas questões que o ajudarão a compreender a importância do conforto acústico!

 

1|  Ruído afugentador ou silêncio inibidor?

 

As praças de alimentação de sucesso são, quase sempre, ambientes bastante ruidosos, devido ao grande número de pessoas falando e de equipamentos funcionando. Contudo existem aquelas bastante vazias, que não atraem os clientes.

 

 

Artigos  Ambiente sonoro adequado pode aumentar o consumo nas praças de alimentação

Praça de alimentação com um grande número de pessoas, ladeadas pelos estabelecimentos em um ambiente com o teto elevado

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Praça de alimentação vazia, sem clientes

 

Mesmo no caso de sucesso, parte dos clientes pode frequentar o ambiente apenas o necessário, pois se sentem incomodados pelo ruído.

Recentemente, foi lançado um APP – “Onyo”, que permite ao usuário escolher, pedir e pagar refeições em restaurantes antes de chegar às praças de alimentação. Mesmo que o aplicativo tenha sido criado para evitar as filas, nada garante que essa seja a única causa para o seu uso.

Estimular que o cliente crie uma relação de prazer com um espaço gera o consumo por impulso de quem circula/passeia – o cafezinho, o sorvete, o bombom e até aquela compra de oportunidade.

Por outro lado, aquele grande ambiente “deserto” aonde se escuta a conversa dos funcionários ociosos e onde qualquer objeto caindo no chão gera um grande ruído não é exatamente atraente. Mesmo que o ambiente sonoro não seja a solução de todos os problemas, ele certamente participa do fracasso.

 

2|  Criar um ambiente sonoro que atraia o consumo

A qualidade sonora das praças de alimentação pode ser obtida por diferentes modos, seja ainda na fase do projeto, seja após o ambiente construído e em funcionamento.

Em 2014 o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para a População Brasileira no qual o item “Comer em ambientes apropriados” é mencionado que “as características do ambiente onde comemos influenciam a quantidade de alimentos que ingerimos e o prazer que podemos desfrutar da alimentação. Cheiros, sons, iluminação, conforto, condições de limpeza e outras características do lugar são importantes.” Guia Alimentar para a População Brasileira, p.93.

A Norma Brasileira – NBR10152 – que define o Nível de ruído para o conforto acústico em diferentes ambientes, indica que em restaurantes esse nível de pressão sonora deve ser de 50 dB(A). Esse valor pode ser um pouco aumentado para os ambientes de fast food considerando o tempo da refeição. Entretanto, não raro, as medições atingem valores superiores a 70 dB(A), de quase insalubridade.

Um ambiente adequado às refeições deve oferecer conforto acústico aos seus usuários, sem a presença de ruídos que causam o estresse, com o uso mais adequado dos materiais e formas.

 

3|  Reduzindo o burburinho das falas e o ruído dos equipamentos

Os ruídos constantes prejudicam diretamente o aparelho auditivo e, por vezes, perturbam as funções neurovegetativas, com implicações no funcionamento do corpo. Normalmente, as primeiras manifestações físicas são a inquietude, a perda de produtividade, a irritabilidade, e a perda de apetite.

Quanto maior o número de pessoas reunidas, em um momento de descontração, maior a tendência de elevarem gradativamente a voz para serem melhor escutadas.

Soma-se a isto, a quantidade quase infinita de equipamentos presentes nos estabelecimentos que produzem sons – processadores, fritadeiras, espremedores, liquidificadores, batedeiras.

Adiciona-se os materiais de revestimento (piso, parede e teto), quase na totalidade, refletores, isto é, não tem a capacidade de absorverem os sons produzidos. Esses materiais são muito adequados higienização pois não têm poros onde se acumulam resíduos e consequentemente bactérias, mas não ajudam na redução dos ruídos.

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Os materiais, destacadamente, os de teto e dos planos verticais, podem ser substituídos por materiais absorventes acústicos e, mesmo os pisos, podem sofrer melhorias.

A forma do ambiente pode ser alterada com o rebaixamento do teto ou com a criação de setores, que criem microambientes mais reservados, que influenciam na fala mais baixa das pessoas.

Barreiras acústicas podem ser criadas impedindo que o som produzido nos estabelecimentos se propague para o local das refeições.

Essas são algumas das soluções que podemos apontar, mas cada caso deve ser estudado de modo diferenciado gerando projetos/soluções específicos.

4 | Música ambiente

 

Um problema:

A música ambiente, muitas vezes introduzida no intuito de mascarar os ruídos de fundo, pode aumentar ainda mais o  estresse do seu cliente.

Se o volume da música estiver elevado as pessoas falarão ainda mais alto tentando suplantá-lo. Se o repertório musical não for de agrado de todos – e nunca é – você estará afugentando seus clientes ou os estressando.

Uma solução:

A música pode contribuir para atrair os clientes, no caso de praças de alimentação sem tanto sucesso, quando “projetada” para o público-alvo bem definido

 

Além da música, a presença dos sinalizadores sonoros, para a chamada dos clientes em espera, pode ser um problema, mais do que uma solução!

A redução dos vãos próximos à cobertura, juntamente com a incidência dos ventos dominantes, exercem um diferencial de pressão interna, fazendo com que o ar aquecido no interior da edificação ascenda e seja removido, favorecendo o aumento da velocidade da renovação de ar interno. Este efeito é acentuado com o aumento da tomada de ar do exterior, através de novas aberturas criadas em pontos estratégicos.

 

Conforto ambiental agrega valor às praças de alimentação

A falta do conforto acústico pode ser apenas um dos problemas em praças de alimentação. Não raro as praças de alimentação sofrem com a falta de conforto térmico, problemas de exaustão e iluminação inadequada. Ter um cliente menos irritado com iluminação adequada, sem ruído e calor é ter um consumidor mais presente.

Comumente, o uso indevido das claraboias envidraçadas criam superfícies refletoras que influenciam negativamente no conforto acústico e permitem a incidência e a transmissão da radiação solar direta, contribuindo para com o aumento da temperatura interna.

Todos esses problemas contribuem para a falta do conforto ambiental nas praças de alimentação e para um cliente menos satisfeito. Acreditamos que nossos especialistas podem contribuir para o sucesso ainda maior do seu empreendimento, nos procure.

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Seu projeto fica mais econômico se for feito por um Arquiteto e Urbanista

 

É muito comum pensar que contratar um Arquiteto e Urbanista pode sair caro, mas um profissional especializado te ajuda, e muito, a economizar tempo e dinheiro!

 

Quando um projeto é idealizado por um Arquiteto e Urbanista, seja uma pequena reforma ou até uma grande obra, um planejamento correto é um dos seus principais objetivos. Dimensionar e gerenciar custos, prazos, materiais e contratações evita o desperdício e o retrabalho na hora da execução.

 

Um bom projeto de arquitetura e urbanismo, além de trazer beleza e funcionalidade, otimiza os materiais desejados e emprega as técnicas construtivas mais adequadas para cada caso, compatibilizando as equipes técnicas e sempre colocando o cliente em primeiro lugar.

 

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Saiba como podemos ajudá-lo

Ventilação natural reduz o consumo de energia elétrica em Shopping Centers

Os empreendedores e administradores de Shopping Centers, ao elegerem determinados ambientes para serem climatizados sem o uso de recursos de refrigeração e de exaustão de ar mecânicos, precisam conhecer as reais possibilidades de economia do custo operacional e dos resultados.

Os Malls e as Praças de Alimentação e de Eventos são exemplos de ambientes cobertos que demandam elevadas cargas de refrigeração e de exaustão mecânicas. Porém, em benefícios dos empreendedores, são passíveis de serem ventilados naturalmente com garantia de conforto térmico.

Adotar modelos arquitetônicos projetados para países de clima frio, incompatíveis com o clima tropical brasileiro, obriga o uso de sistemas ativos de climatização, em climas onde isso não é essencial.

O uso de claraboia de vidro, por exemplo, traz um desconforto térmico para os usuários implicando na redução substancial das vendas. Isto demanda ações corretivas, em geral, com o uso de ar condicionado de alto custo energético para o empreendedor.

Mas soluções de menor custo geram resultados de sucesso.

Um case de sucesso com o uso de sistema de ventilação natural foi projetado para o Mall da expansão do Recreio Shopping – Rio de Janeiro. O projeto foi capaz de promover o conforto ambiental térmico para os usuários do Shopping e, ao mesmo tempo, reduzir gastos com o consumo de energia elétrica, possibilitando um menor custo do valor do condomínio para os lojistas.

 

1| Modelo “Open Mall” – conforto térmico no clima tropical

 

O Recreio Shopping dá início às suas atividades em novembro de 1997, com cerca de 18 mil metros quadrados de área bruta locável. O partido adotado visou promover um ar “praiano” ao empreendimento, com ambientes não climatizados com sistema de ar condicionado – permeáveis à luz natural, à incidência direta dos raios solares, aos ventos e à chuva através de aberturas nas lajes da cobertura e de clarabóias envidraçadas.

A primeira consultoria em Conforto Ambiental, em 2008, fez uma análise do modelo arquitetônico da edificação e identificou duas principais problemas do insucesso do modelo “Open Mall” em promover o conforto térmico aos seus usuários.

1º Problema

As grandes aberturas nas lajes da cobertura e dos Malls fazem com que a temperatura do ar interior se equiparem à do exterior, além de promover redução substancial na velocidade do ar no interior da edificação.

 

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Intensa incidência da radiação solar direta no Mall promovida pelas aberturas na laje de cobertura e dos Malls.

 

2º Problema

As coberturas com claraboias envidraçadas promovem a incidência da radiação solar direta, agravando ainda mais a elevação da temperatura.

Cabe ressaltar que as claraboias de vidro, enquanto altamente refletoras, também contribuem para o agravamento de problemas sonoros em Praças de Alimentação.

 

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Incidência da radiação solar direta promovida pela claraboia envidraçada. Acervo Otala Arquitetura e Urbanismo

 

3º Problema

O desconforto lumínico provocado pelo contraste entre áreas ensolaradas e sombreadas.

 

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Desconforto lumínico provocado pelo contraste entre áreas ensolaradas e sombreadas.

 

2| Adicione valor ao seu empreendimento com o conforto térmico
iluminar + sombrear + ventilar

 

A consultoria de Conforto Ambiental para o Shopping Recreio, em 2008, atuou de forma corretiva com a implantação de um sistema de coberturas em Membrana Têxtil Tensionada em formato de abóbada, sobre os vãos descobertos, possibilitando a redução da radiação térmica incidente e a transmissão da luz de forma difusa, promovendo conforto térmico e lumínico aos usuários.

 

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Cobertura em membrana têxtil tensionada em formato de abóbada vista do nível do telhado.

 

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Conforto lumínico decorrente da incidência da iluminação difusa e pela ausência de fortes contrastes no Mall, promovido pela cobertura em Membrana Têxtil Tensionada.

 

A redução dos vãos próximos à cobertura, juntamente com a incidência dos ventos dominantes, exercem um diferencial de pressão interna, fazendo com que o ar aquecido no interior da edificação ascenda e seja removido, favorecendo o aumento da velocidade da renovação de ar interno. Este efeito é acentuado com o aumento da tomada de ar do exterior, através de novas aberturas criadas em pontos estratégicos.

 

3| Inclua o conforto térmico no projeto do empreendimento
iluminar + sombrear + ventilar

 

O sucesso da intervenção nos Malls motiva uma nova consultoria, em 2013, não mais corretiva, mas conceptiva, em paralelo ao desenvolvimento do projeto de arquitetura com vistas à expansão de 5 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL).

Um novo conceito é adotado para a cobertura devido à orientação distinta da nova edificação – uma Membrana Têxtil Tensionada, modular, em formato cônico, cujo desempenho relativo à ventilação natural, se faz de forma similar à cobertura em formato de abóbada.

Diferencia-se da anterior pelo vão de exaustão formado pela secção do cone, protegido por uma calota responsável pela criação do diferencial de pressão e pela proteção contra a incidência de águas pluviais.

 

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Sistema de ventilação natural concebido pela Otala Arquitetura e Urbanismo utilizando cobertura em membrana têxtil tensionada cônica. 3D desenvolvido Eduardo Mondolfo Arquitetura.

 

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Módulo individual da Membrana Têxtil Tensionada cônica sobre o Mall da expansão vista do nível da cobertura.

 

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Módulo individual da Membrana Têxtil Tensionada cônica sobre o Mall da expansão vista do nível do segundo pavimento.

 

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Conforto Lumínico promovido pela incidência da iluminação difusa transmitida pela cobertura em Membrana Têxtil Tensionada e complementada pela iluminação artificial com base na tecnologia led.

 

Negligenciar o conforto térmico, lumínico e acústico em Malls equivale a entregar os clientes em potencial e os habituais à concorrência, cujas soluções de conforto para o ambiente não medem desperdícios energéticos, ajustando uma arquitetura de clima frio ao nosso tropical.

SOL + VIDRO = alto custo operacional com AR CONDICIONADO

Seja desde a concepção da arquitetura de um novo empreendimento ou a partir de uma edificação existente que demanda de soluções corretivas, o empreendedor de visão deve apostar nas técnicas de Conforto Ambiental através de métodos passivos e deixar que os recursos naturais se encarregam de suprimir uma fração significativa dos gastos com o consumo de energia elétrica.

Desde 1997, a Otala têm atuado junto aos Shopping Centers buscando otimizar as condições de conforto térmico, lumínico e acústico, em atendimento à satisfação de bem estar de seus clientes e seus usuários. Estamos certos de que podemos contribuir para o sucesso ainda maior do seu empreendimento.

 

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A Arquitetura da sua empresa atrai seu público alvo?

Projetos comerciais – como lojas, cafés, restaurantes, shopping centers e até food trucks! – tem como principal interesse ajudar sua empresa a gerar uma conexão de sucesso com os clientes.

Para isso, o espaço precisa se comunicar com o público alvo, compartilhando a identidade da empresa através da arquitetura e despertando no cliente a vontade de adquirir o produto ou serviço oferecido.

A loja, por exemplo, precisa transparecer os ideais da empresa também na Arquitetura, então se o lema é sustentabilidade, o uso de materiais reciclados é uma opção, ou então, se a loja tem uma proposta mais industrial, o uso de materiais e objetos de fábrica vão passar uma mensagem clara para o cliente.

Em qualquer situação, o cliente precisa encontrar no ambiente uma atmosfera agradável e convidativa, que o faça lembrar da experiência. Além do produto e atendimento oferecidos, é através de jogos de luz, cores, materiais e até sons que o cliente se identifica com o local e deseja retornar.

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